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HISTÓRICO
HISTÓRICO

 

A Escola Nossa Senhora Aparecida é uma escola pública de Ensino Fundamental e Médio que prima pela qualidade em educação e tem como excelência atender cada vez melhor a comunidade escolar e local buscando um resgate da cidadania.

Enquanto escola pública existe desde 1978, construída com o objetivo de atender a população local que, além de não poder estudar na Escola de Itaparica, destinada aos filhos dos operários da CHESF, não dispunham de transporte para a cidade de Petrolândia.

A partir de 1990, a escola atendia da 1ª a 8ª séries a mais de 1000 alunos regularmente matriculado. No entanto, a escola não comportava o quantitativo de alunos supramencionado, carecendo de ocupar prédios anexos para funcionamento de 03 salas de aulas. Se faz mister informar que na época o horário de funcionamento era em quatro turnos, sendo 01 turno intermediário. Estadualizada, com autorização de funcionamento nº 14.579 de 17/10/90 – D.O. 18/10/90. A partir de então recebeu o nome de Escola Nossa Senhora Aparecida. Nesse período passou por diversas transformações: das duas salas de aulas iniciais, hoje são nove, além de uma biblioteca com sala de leitura, sala de vídeo, laboratório de informática, centro de tecnologia educacional, sala de professores, secretaria, diretoria, cantina, depósito de merenda, quadra esportiva, depósito, etc. As séries do Ensino Fundamental menor foram municipalizadas a partir de 1999 - 1ª e 2ª séries e em 2000 – 3ª e 4ª séries. Em 2000 o ensino médio é implantado e em 22 de novembro de 2004 é autorizado pela Portaria 5.786 – D.O. 23/11/04. Com vistas à aceleração de estudos, o governo do estado implanta em 2004 o Programa Avançar. Apesar das transformações positivas ocorridas na Escola Nossa Senhora Aparecida, a depredação do patrimônio escolar ainda é um fato grave. Mas devemos lembrar que a escola é responsável pela promoção do desenvolvimento do cidadão, no sentido pleno da palavra. Então, cabe a ela definir-se pelo tipo de cidadão que deseja formar, de acordo com a sua visão de sociedade. Cabe-lhe também a incumbência de definir as mudanças que julgar necessárias fazer nessa sociedade, através das mãos dos cidadãos que irá formar.